quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Reunião 18/set. 2014

REUNIÃO DO CONSELHO LOCAL  DE SAÚDE DO FREI DAMIÃO

No dia dezoito de setembro de dois mil e quatorze realizou-se a reunião do Conselho Local de Saúde da Unidade Básica de Saúde do Frei Damião. Estiveram presentes Elizabeth Zimmermann (Coordenadora da UBS Frei Damião), Carlos (vice-presidente do Conselho Local de Saúde), Neusa Almeida (agente comunitária de saúde), Suzana (agente comunitária de saúde), Adilson (presidente da Associação de Catadores do Frei Damião), Priscilla Pinho Ramos (psicóloga, representante do CRAS Brejaru) e Gabriele Berckenbrock Bolsoni (Assistente Social CRAS Brejaru). A reunião iniciou às 10h20 com a leitura 2 (duas) atas anteriores. A pauta da reunião estava prevista para a eleição dos novos conselheiros locais de saúde, mas por conta de baixo corum a eleição foi adiada. Dessa forma, a pauta deu-se em torno das condições de profissionais e estrutura física da UBS Frei Damião. Carlos apontou alguns problemas que acha importante, como estar sem médico da ESF. A coordenadora da UBS, Elisabeth, esclareceu que chamaram do concurso uma médica, mas ela está gestante e está de licença maternidade e explicou como estão acontecendo os atendimentos no momento. Adilson citou que os que mais precisam são os menos assistidos, que o governo não tem feito nada para a comunidade e tem partido para o Ministério Público para pressionar as ações. Dois médicos estão realizando atendimentos, Dr. Raul atende adultos um ou 2 dias por semana, já a Dr. Patrícia faz atendimento de pediatria, gestantes e idosos. Elisabeth informou ainda que os dois médicos não disponibilizam atestados para perícia pela necessidade de avaliação médica especializada. Carlos avalia que mesmo assim uma médica para ESF não será suficiente para o atendimento de toda população do Frei Damião, Elisabeth relata que só irão mandar outros médicos a partir do momento que seja levantada a demanda, através de preenchimento de ficha A, que deve ser realizada pelas agentes de saúde, o problema é que existem várias áreas descobertas de agente comunitário de saúde, informou que apenas 1.000 (mil) famílias possuem esse cadastramento. Já realizou uma ação para o preenchimento das fichas A, mas a comunidade não compareceu a unidade para esse cadastro. Carlos falou sobre a função do Conselho Local de Saúde para mobilização das fichas A e sugeriu que conversassem com estudantes da UNISUL para realizar as fichas A em visita domiciliar, e ainda usar os dados do IBGE por ser oficial, mas Elisabeth relatou que a Secretaria de Saúde não aceita esses dados. Ainda sobre os funcionários, a Enfermeira está de licença durante 15 dias e provável que não retornará suas atividades, tem uma enfermeira atendendo voluntária e provisória. Elisabeth fala ainda da falta de estrutura do Frei Damião e no momento da inscrição alguns agentes não se escreveram para as áreas respectivas, fala ainda sobre a idéia de pavimentar a rua das Palmeiras do Brejaru até a Unidade básica de Saúde. Sobre a reforma da Unidade está inacabada e a estrutura não está boa (com umidade e parte elétrica com problemas), e os mobiliários só serão liberados quando acabar a obra. Carlos deu informe que no dia 25/09/2014 as 15h00 será feita mobilização na prefeitura para urbanização do Frei Damião. Por fim, informou que a próxima reunião do Conselho Local de Saúde está agendada para 20/11/2014 as 10h00, há qual se tratará sobre a eleição e planejamento do Conselho. 

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

ATA da REUNIÃO DO CONSELHO LOCAL DE SAÚDE DO FREI DAMIÃO



No dia dezessete de julho do ano de dois mil e quatorze realizou-se a reunião do Conselho Local de Saúde na Unidade Básica de Saúde do Frei Damião. Estiveram presentes nesta reunião Elizabeth Zimmermann (Coordenadora da UBS Frei Damião), Carlos (morador), Elenice Maria Mendes (Assistente Social do NASF, regional norte), Andréia Mendes (enfermeira da UBS Frei Damião, Neusa Almeida (agente comunitária de saúde) e Priscilla Pinho Ramos (psicóloga, representante do CRAS Brejaru). A reunião teve início às 10h20 com Carlos que relembrou os assuntos abordados na reunião anterior. Após discutiu-se sobre: 1) a ampliação da unidade de saúde e as dificuldades enfrentadas pelos profissionais da UBS. Tendo em vista a reforma da UBS a enfermeira Andreia relatou que está há um mês sem agendar pacientes para exames preventivo. Sua  sala está sem condições para atendimento, devido a falta de banheiro adequado para ser utilizado pelas pacientes, pois está sem ventilação. Atualmente a reforma está suspensa, por questões relacionadas ao contrato. Elizabete, coordenadora da unidade, realizou contato com Sandra (Diretora da Proteção Integral), e Gean (superintendente da saúde) para falar sobre o assunto, repassando a situação. Elenice relatou que fará contato com A presidente do Conselho Municipal de Saúde também para verificar esta situação. 2) Programa Pró saúde: Elenice procedeu com algumas orientações sobre este programa vinculado ao governo federal, desenvolvido pelos PETS que atuam em várias temáticas em trabalho disciplinar. 3)Núcleo de Educação Permanente (NEPs): está sendo construída uma sede no bairro Bela Vista. Uma escola está sendo reformada. Neste espaço acontecerão capacitações para os profissionais e também haverá a oportunidade de consórcio com outros municípios. 4)Conferência Nacional de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadoras (IV CNSTT): está previsto para acontecer Conferência acontecerá de 10 a 13 de novembro de 2014, em Brasília/DF, cujo tema será Saúde do trabalhador – direito de todos e dever do Estado. 5) informativo sobre dois ônibus pertencentes a Associação Pró-Brejaru: biblioteca móvel e padaria móvel. 6) Ecoterapia (UNISUL): algumas crianças com deficiência são selecionadas por equipes formadas por professores e acadêmicos da UNISUL em parceria com o CTG Os Praianos. O trabalho é excelente  e traz muitos benefícios para as crianças.  Há oportunidade para pessoas que desejam ser voluntárias neste Projeto, sempre nas quartas e sextas-feiras  à tarde, das quatorze às dezessete horas. 7) Liga de atenção primária: Grupo de alunos da UNISUL que atendem crianças da comunidade do Frei Damião. Serão realizados alguns exames de acuidade visual. Faz-se necessário entrar em contato com a UNISUL para verificar os procedimentos de encaminhamento. 8) Situação de fornecimento de óculos no município: segundo Elenice, existe o Programa Olhar Brasil, porém ainda não foi implantado no município. Elenice falou sobre a Fundação Nova Vida, parceira no fornecimento de óculos, cadeira de rodas, fralda geriátrica. 9) órteses, próteses: o contato deve ser feito pelo setor de reabilitação da Secretaria de Estado, via encaminhamento médico. 10) Problemática relacionada a falta de médicos na UBS Frei Damião: segundo informações da coordenadora Elizabeth, Dr. Patrícia deixará a clínica médica geral para assumir a pediatria, com redução de carga horária na unidade. Atualmente o Dr. Raul está atendendo duas vezes por semana. A unidade aguarda um médico da Estratégia de Saúde da Família que atue 40 horas semanais, porém há muita dificuldade em encontrar profissionais que aceitem trabalhar no Frei Damião. 11) Associação Florianopolitana de Deficiênte Físico - AFLODEF: também fornece alguns benefícios assistenciais como muletas, cadeiras de rodas, contudo há a necessidade de prescrição médica. 12) Programa de tabagismo: um programa do governo federal com capacitações fornecidas pela DIVE. O NASF palhoça tem a intenção de desenvolver este projeto, para tal os profissionais necessitam de capacitação e aguardam o curso. 13) Grupos na UBS Frei Damião: neste momento os grupos estão suspensos, devido a reforma na unidade. Assim que a reforma for concluída planeja-se o retorno das atividades grupais.  Ao final da reunião Carlos trouxe mais alguns informativos ao grupo, falou sobre o Projeto Lucas de o evento que realizaram na comunidade. Por fim, informou que a próxima reunião do Conselho Local de Saúde está agendada para 18/09/2014, na qual está prevista a eleição dos novos conselheiros locais de saúde.

Terapia com auxílio de cavalo ajuda crianças com problemas neurológicos

Projeto de Equoterapia da Unisul, em parceria com o Pró-PET, do governo federal, já atendeu 380 pacientes desde 2012, e resultados superam as expectativas
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Cercado de natureza e experiências sensoriais, o tratamento mais parece uma brincadeira ou um dia de lazer no campo. Mas os objetivos dessa atividade vão muito além da diversão. Ela ajuda a diminuir sintomas de doenças como paralisia cerebral e Síndrome de Down. Tudo isso graças ao auxílio de um cavalo. É dessa forma que a equoterapia tem encontrado recuperação de crianças com problemas neurológicos. No projeto, desenvolvido pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) em parceria com o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (Pró-PET-Saúde), milhares de famílias renovam suas esperanças.
Vitória nasceu com pouco mais de sete meses. Um parto prematuro e complicações fizeram dela uma menina ainda mais especial do que já era considerada pela família. Ela nasceu com paralisia cerebral, doença que prejudicava inteiramente seus movimentos da cintura para baixo. “Fui ao hospital e eu lembro que um ultrassom no dia do parto mostrou que ela teve um probleminha no cérebro. Mas na época eu nem entendi muito bem. Foi a primeira vez que eu ouvia aquilo, acho que não entendi na época o que queria dizer realmente”, confessa a mãe, a ex-funcionária pública Franciele Franceska Barbosa.
Pouco depois, quando Vitória já tinha cerca de quatro meses, a família começou a perceber do que se tratava o apontamento do médico no dia do último ultrassom. “Vimos que ela realmente estava estranha. Tinha dificuldades para se mover. Aí decidimos procurar um especialista”, lembra. Franciele levou a pequena Vitória para a Fundação Catarinense de Educação Especial, em Florianópolis, de onde teve finalmente o diagnóstico. “Quando a técnica me falou, eu não acreditei. Ela falou de uma maneira tão seca e eu fiquei tão nervosa, achei tão absurdo, que tive uma crise de riso. Saí de lá assim. Quando eu entrei no ônibus, eu li o laudo, e só aí as fichas caíram, era mesmo a minha filha, e ela tinha mesmo o que a moça tinha dito”, narra. 
Na ocasião com pouco mais de 20 anos e funcionária pública municipal em Santo Amaro da Imperatriz, a jovem não pensou duas vezes. Largou tudo e decidiu dedicar seus dias à vida da filha. “Na única vez em que fui trabalhar depois de saber da condição da Vitória, me lamentei com uma amiga e ela me indicou um projeto de fisioterapia da Unisul, que segundo ela seria muito bacana para minha filha. Eu não pensei duas vezes. Corri para a universidade atrás de ajuda”, revela. 
De lá para cá, foram mais de três anos. Vitória, agora com quatro anos de idade, nada tem a ver com o quadro de uma criança imóvel. A pequena tem impulso, desenvolveu a força nas pernas, já consegue engatinhar e até arrisca uns passos com o auxílio da fisioterapeuta – e segundo a mãe, isso tudo também é graças à égua Sara. “Buscamos ajuda em todas as formas de fisioterapia e tratamento. Mas foi mesmo através da equoterapia que a Vitória começou a desenvolver postura, ganhar força nas pernas e mobilidade”, avalia a mãe.
Para a mãe, que admite ter se assustado com o diagnóstico, a equoterapia foi um empurrãozinho a mais rumo à esperança de melhorias para a menina. “Eu vi, com a ajuda dos fisioterapeutas e neurologistas, que a Vitória tem plenas condições de andar. E tenho certeza de que com todo o cuidado e assistência que ela recebe dos profissionais, ela vai andar sozinha em pouco tempo”, afirma.
Fisioterapeuta na Unisul e professor responsável pela implantação do projeto na universidade, Júlio César Araújo conta que a equoterapia é uma grande aliada no atendimento neuropediátrico. “Essa terapia nos permite o tratamento de modalidades psicossociologias, neurológicas e até mesmo emocionais. Ocorrendo em contato com a natureza e o meio ambiente, como associado, permite estimular o relaxamento, que é um forte aliado na melhora dos quadros”, aponta.
Ainda de acordo com ele, é comum o tratamento superar as expectativas, já que a evolução dos quadros é percebida de uma sessão para a outra. “Fazemos um acompanhamento de cada paciente, mas a evolução mesmo nós só conseguimos mensurar de uma sessão para a outra. O tratamento proporciona melhoras pontuais, mas em algumas sessões a gente percebe uma evolução ainda maior”, esclarece.
Desde 2012, o Projeto de Equoterapia da Unisul já realizou mais de 3,8 mil atendimentos, para cerca de 380 pacientes. Os atendimentos ocorrem nas dependências do CTG Os Praianos, em São José, nas quartas-feiras, das 14h às 17h. As inscrições acontecem todos os anos, próximo ao mês de março. Cada criança que busca atendimento é avaliada por profissionais de diversas áreas, como assistente social, médico, fisioterapeuta e psicólogo. O Projeto de Equoterapia Unisul respeita as orientações da ANDE-Brasil, órgão máximo da equoterapia no país.

Fonte Palhocense.com.br Fabiane Berlese

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

vISITE OS DEMAIS CONSELHOS DE PALHOÇA

CLS Alto Aririu reunião 2º QUARTA DO MÊS 17h PRÓXIMO DO Café Florianópolis
 http://clsaa.wordpress.com/tag/posto-de-saude/
penúltima sexta do mês  CLS ARIRIU 19h no CEI, atrás do posto de combustível, próximo a  Farmácia Coelho  http://clsmedioaririu.wordpress.com/

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Ampliação do Frei



ATA da REUNIÃO de 15/05/2014

Deu-se início às 10.17h com a leitura da Ata da reunião anterior e após, os membros abaixo relacionados se apresentaram:
PAULINO – Coordenador Fórum Social Brejaru e Frei Damião e Associação de Moradores
NEUSA – Agente Comunitária de saúde da Unidade Básica de Saúde Frei Damião
GISELE – Agente Comunitária de saúde da Unidade Básica de Saúde Frei Damião
CARLOS – morador da comunidade
SONIA – Agente Comunitária de saúde da Unidade Básica de Saúde Frei Damião
ANTONIO – morador da comunidade
GILMAR – Presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente
ANDRÉ – Representante do CADI
SUZANA – Agente Comunitária de saúde da Unidade Básica de Saúde Frei Damião
ELOÁ – voluntaria CADI 
ANDREIA – Enfermeira e da Unidade Básica de Saúde Frei Damião
ANDERSON – Estudante
Os presentes debateram sobre os problemas que a comunidade enfrenta com o resíduos sólido urbano e ações desenvolvidas. Gilmar explicou que a Prefeitura contratou uma empresa com a obrigação de coletar em todas as ruas, mas está recolhendo apenas em duas ruas, o que causa grande contaminação na comunidade. Alguns moradores são obrigado a deixar containers de coleta existentes na frente de suas casas, já ocorreu muitas brigas entre vivinhos por causa do lixo, pois jogam cachorro morto, outras vezes cavalos bem e rasga as sacolas, os cachorros veem e espalham pela rua toda o lixo a empresa já passou 3 semanas sem recolher, ficam transbordando, seguido eles caem e entopem a vala que faz a drenagem do bairro, tal fato facilita a ocorrência de enchentes, o lixo prolifera a criação de mosquitos, e também o da dengue, é no bairro é um caso de saúde pública todos estes problemas poderiam ser resolvidos se a empresa contatada pela prefeitura comprimisse o contrato e coleta-se porta a porta, pois isto é uma obrigação legal. A empresa, responsável pela coleta do lixo, vem recebendo montante financeiro da Prefeitura de Palhoça para executar o serviço. O Conselho Municipal do Meio Ambiente denunciou a falta de fiscalização por parte da Prefeitura Municipal. O Conselho Local de Saúde recebeu cópia do pedido de informação 14/2014 encaminhado pela Câmara Municipal ao Conselho local de Saúde cobrando a fiscalização e esclarecimento quanto a solução do referido problema. Andreia esclareceu que a dentista contratada estava no final de gestação, por isso se ausentou logo após assumir seu posto, mas que seu retorno está previsto para o próximo dia 20. Foi também explicado que a dentista tem direitos trabalhistas de retardar sua volta ao trabalho ou ter horário de trabalho reduzido devido ao período de amamentação. Andréia mostrou convite, que está no mural para os moradores comparecerem à audiência pública do dia 29. Andreia explicou que com a ampliação da Unidade Básica de Saúde é possível contratar mais profissionais da saúde por haver sala para atendimento da população. André do CADI, comunicou que o CADI já está agendando para data futura, a chegada de uma equipe de médicos norte-americanos voluntários para fazer parceria com a Unidade Básica de Saúde em um mutirão de saúde, para minimizar o problema da falta de assistência médica. Carlos comunicou a existência do Centro de Inclusão Produtiva, que é um espaço construído com recursos do Governo Federal, para a comunidade, cuja finalidade é utilização para atividades na área de saúde, educação e assistência, bem como outros grupos locais que necessitem de espaço maior para reuniões. Foi também relatado as reformas do prédio, com finalização dos reparos nos próximos 60 dias. Gilmar relatou sobre os efeitos de uma grande mobilização da comunidade após última reunião do Conselho, a qual provocou atitude por parte das autoridades devido à presença de reportagem jornalística denunciando o abandono, falta de ajuda e os graves problemas que a comunidade enfrenta. André explicou a função do CADI na comunidade local. Também expôs que o CADI existe há 8 anos na comunidade, e existe para auxiliar a mesma a viabilizar a melhoria da qualidade de vida da comunidade. André propôs aos presentes que todos as associações que estão lutando pelas melhorias da vida comunitária, se encontrem ao menos uma vez por mês para unirem esforços para alcançarem melhor os alvos. Foi denunciado a falta de agentes de saúde e que o atual quadro não é suficiente para a demanda local. Finalizando a reunião, Anderson lançou o desafio de trazer uma equipe do Projeto Revolução dos baldinho que tem grande interesse na implantação do projeto de agricultura urbana.
André se comprometeu em apresentar o projeto de acompanhamento familiar na próxima reunião agenda para 17/07/2014 as 10h. na unidade básica de saúde do Frei Damião.